Fica a par de tudinho o que se anda a passar no mundo dos Morangos e na vida dos Moranguitos e ex-moranguitos!Diverte-te a ver as novidades fresquinhas aqui! :)
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São jovens, bonitos, alegres e gostam de “sambar”. Jorge Gabriel e Diana Chaves vão ser os reis do Carnaval deste ano e prometem “muita energia” e boa disposição nos desfiles, que este ano tem 11 carros, nove grupos, duas escolas de samba e o mesmo orçamento de 2007.
O Carnaval da Figueira vai este ano contar com dois simpáticos nomes que diariamente entram em casa dos portugueses pela televisão. Diana Chaves, jovem desportista que fez as delícias dos mais novos na novela “Morangos com Açúcar” e Jorge Gabriel , apresentador dos programas “Praça da Alegria” e “Eu não sei mais que um miúdo de dez anos”, são as grandes apostas para este ano, da Figueira Grande Turismo (FGT).
A apresentação decorreu ontem ao fim da tarde, em ambiente descontraído e animado, com Jorge Gabriel a recordar que a sua ligação à Figueira «não é recente, é extensíssima, desde a Gala dos Pequenos Cantores ao Carnaval». «Sinto-me aqui bem, sou bem tratado» e, por isso, o aceitar o convite foi «muito mais que uma actividade profissional, um gosto pessoal. Ainda para mais, tendo como rainha Diana Chaves», diria, brincalhão. O apresentador que já desfilou no Brasil confessa que «sempre tive vontade de repetir», e promete sambar muito, até porque «tenho boa professora que é a Sónia Araújo».
Diana Chaves por seu lado, que já reinou há dois anos no Carnaval de Sines, uma experiência da qual gostou muito, confidenciou ao nosso Jornal que, nessa altura, só teve pena «de não ter um fato de rainha». Um desejo que espera concretizar este ano, mas, adverte, «que seja para o tapado, pois eu sou muito friorenta». Salientando que gosta «muito» da Figueira, evoca a sua experiência no CAE, com uma peça de teatro, «onde fomos muito bem recebidos e, por isso, é sempre um prazer voltar». Mais a sério, e quando questionada sobre o que faria se mandasse no país, nem que fosse por dois dias, afirma sem hesitar «diminuía os impostos, até porque já é demais».
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